quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Faz falta..

Faz falta ter seu abraço, seus carinhos e todos os mimos que compartilhávamos. Sinto falta da saudade de te ver longe e da imensa vontade de pular quando sabia que estava ao meu lado.. Não me faz falta porque eu te amo ou ainda goste de você, mas faz falta justamente gostar, sentir algo. Mas já que tudo um dia acaba, então vamos seguindo a vida..

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

"If you want something, fight for it. If you want to be happy, try to be it. If you think that two plus two is five, show it.
You only have to defend your ideas, cause if you don't do it, who does?"

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

1 mês e uma eterna saudade..

É meu amigo.. Um mês já se passou desde o dia que aconteceu a tragédia onde te perdi. E parece que cada dia que passa, essa saudade só aumenta e a falta que você faz não cessa.
Eu costumava dizer que quando alguém morre, não adianta chorar. Mas é incrível a vontade de chorar toda vez que penso em você, em como você era gentil, bacana e feliz. Não só comigo, mas com todos que te conheciam.
Depois que eu voltei das férias e participei de uma aula de forró, todas as lembranças que antes pareciam adormecidas, voltaram com tudo. E eu chorei. Sem vergonha de dizer que era por sua causa. Por sentir sua falta.
Ah Claúdio.. Eu sei que tenho que te deixar descansar em paz e que te pedir pra voltar só vai piorar as coisas, mas diante dos fatos, eu só consigo te querer de volta, menino. Você ainda é tão presente na minha memória e tudo me lembra você..
Enfim, o que eu quero dizer é que esse mês passou tão devagar que tenho medo que todos agora passem assim. E o pior, sem você.
Eu te adoro magrelo, demais mesmo. A gente vai se encontrar um dia, me espera!
Que Deus te guarde sempre e espero que tu continue olhando por nós.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Evoluir.

Com um tempo, você vai crescendo. Vai vendo que certas rivalidades vão sumindo. Que certos programas que antes costumavam ser legais, agora são chatos. E que amores sempre, sempre mesmo, se vão. E não pense que eu estou concluindo por experiências negativas que acabei de presenciar, mas sim porque eu já sabia que iria vivenciá-las.
Mas bem, vamos direto ao assunto. Estou aqui pra desabafar, porque acabei de levar um grande tapa na cara do amor. Ou, segundo um texto que eu fiz, quase amor. Porque amor não machuca, amor não separa e muito menos entristece. O amor só cura. E acho que o que eu sentia e ainda sinto, não é amor.
Pois bem, nem tudo é como a gente quer. Sempre algo vai sair errado. Mesmo que todas as coisas conspirem para que dê certo, nunca vai ser total, plena e suficientemente correto. Uma hora vai acabar e acho que essa hora chegou.
Porém não vou chorar. Muito menos ficar triste, porque eu sou mais eu. E chorar por coisas que eu sei que ainda vão vir mais vezes, não vai valer a pena.
O que eu devo fazer? Simples! Vou viver minha vida, como sempre vivi. Grandes quedas ralam nossos joelhos, mas logo depois, eles curam e nós levantamos com a certeza de saber novos caminhos.

Um beijo no coração de todos.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Amarras

Vivemos amarrados. Vivemos amarrados nessa sociedade neurastênica, onde todas as nossas vontades são comuns nos demais. Onde todas as regras - ou quase todas - favorecem os que não precisam ser favorecidos. Vivemos amarrados em uma sociedade capitalista em que, querendo ou não, somos regidos por ela. Nossas opiniões se repetem, se transformam, mas sempre acabam no mesmo assunto: onde será que o mundo vai parar desse jeito? E quando seremos soltos de todas essas amarras? É preciso lembrar-se que só podemos mudar o mundo, se começarmos a mudar nós mesmos.
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