quarta-feira, 23 de junho de 2010

sentimentalismo, cadê?


Na sociedade capitalista em que vivemos, o amor é desconhecido e banalizado. Ninguém se importa com o respeito e harmonia na família, com um simples recostar no ombro em um pôr-do-sol com seu companheiro, com a sinceridade e afetividade de uma amizade verdadeira, com o ajudar o próximo nem que seja com um singelo aperto de mão...

O sentimentalismo, a verdade nas boas relações é esquecida à medida em que o capitalismo aumenta, em que o lucro cada vez mais é cobiçado.

Estão esquecendo que felicidade não precisa virar lei pra ser buscada

Estão realmente esquecendo que se estamos do jeito que estamos hoje, nada mais é que culpa nossa

Estão realmente esquecendo o que é viver, no sentido literal da palavra.

terça-feira, 22 de junho de 2010

chuva

Certo dia, em uma das minhas tardes vagas, resolvi observar a chuva que caia tão suavemente e inconstante, ora sendo chuvisco ora sendo chuva grossa. Então parei e refleti o quanto a rotina estressante que temos (considere o "temos' para pessoas que exercem algum oficio) nos impede de reparar nesses pequenos detalhes, de vê-los com boa percepção e não taxar apenas de destruição, sendo esta responsável por nós mesmos.
Qual finalidade temos quando maltratamos um bem que só nós, os terráqueos, possuímos? Somos tão cruéis a ponto de deixar que tudo se acabe apenas para conquistar uma tecnologia tão prejudicial a nós mesmos?
E o pior é refletir sobre tudo isso e chegar a conclusão que a finalidade é conquistar uma sociedade vaidosa e fictícia e que somos cruéis sim e mais que isso, somos insensíveis.
Será isso que nós desejamos para o nosso planeta?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

a arte ilimitada de ser






"Ser ou não ser, eis a questão".
Pensando bem, essa frase deveria ser mudada para "ser você mesmo ou copiar outros estilos de vida?"
Na sociedade em que vivemos, comumente olhamos jovens imitando uns aos outros, apenas com merda na cabeça e que quando você senta pra conversar o produtivo vira lenda. Onde está a capacidade de ser o que realmente é? Será tão mais fácil deixar que sua própria essência se vá, ao invés de criá-la?
Ser diferente, como todos querem, nada mais é que ter seu próprio modo de ver as coisas. É claro que nem todos param pra pensar sobre isso, mas seguir modinha é normalidade ao contrário do que é imaginado.
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