sexta-feira, 20 de maio de 2011
Vai com calma, coração.
Ei, coisa pulsante, acalme-se. Que história é essa de pulsar descompassadamente quando ele sorri bobo? Quem você pensa que é pra mandar em mim e fazer com que eu fale com ele e diga os seus sentimentos? Ei, que invasão de privacidade. Não tem o direito, se quer, de opinar no que eu faço, então, por que o faz? Já devia ter aprendido que esses sorrisos bobos acabam em lágrimas sinceras e pesadas! Não estou preparada pra ceder as suas vontades. Vai com calma, coração.
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